Os trabalhos desta série são baseados no desejo de desconstruir a ideia de paisagens e conceitos pré-estabelecidos na nossa memória. A linguagem estrutural da paisagem é utilizada para criar um diálogo com um plano que constrói um “lugarnenhum”. Cheio de possibilidades e incertezas, mas que não se refere a nada que não seja ao próprio ritmo de pintar e à própria pintura em si.